A Comissão de Queixas da Imprensa (Press Complaints Commission - PCC) vai fazer uma espécie de vigia nos tweets, ou "tuítadas", como prefirerem, postadas pelos repórteres e veículos britânicos. Essa medida vai servir para monitorar os conteúdos postados na rede social. Até o final deste ano, a ideia já deve ser colocada em prática.
A comissão visa o objetivo de que os códigos normativos sejam aplicados no Twitter como nos outros meios, pois o que é publicado pela categoria na rede social é considerado parte de "um produto editorial do jornal". Devem ser "seguidos" (e vigiados) todos os usuários que possuem alguma conta oficial relacionada a algum grupo jornalístico. Todas as contas que possuem o nome de um jornal e foram oficiais, vão ser regulados.
Outro ítem que vai ser observado também é o que o jornalista posta em sua conta pessoal, ou seja, a distinção do que é e não jornalisticamente relevante. Essa análise da PCC deve ocorrer para diferenciar a pauta do "diário pessoal". Podemos destacar como exemplo, o jornalista Rory Cellan-Jones, da BBC. O britânico possui várias contas para não fazer uma "salada" de sua vida pessoal e profissional.
É a segunda vez que a PCC se manifesta em relação ao Twitter. Em fevereiro deste ano, a comissão determinou que a informação vista na página da rede social é pública e também publicável pelos veículos. Para finalizar, se essa "moda pega" no Brasil, vai existir muito usuário observado por uma possível comissão. E convenhamos, esses usuários não seriam necessariamente jornalistas, mas sim, profissionais de todas as áreas.
Fonte: sites Jornalista da Web e paidContent.
É a segunda vez que a PCC se manifesta em relação ao Twitter. Em fevereiro deste ano, a comissão determinou que a informação vista na página da rede social é pública e também publicável pelos veículos. Para finalizar, se essa "moda pega" no Brasil, vai existir muito usuário observado por uma possível comissão. E convenhamos, esses usuários não seriam necessariamente jornalistas, mas sim, profissionais de todas as áreas.
Fonte: sites Jornalista da Web e paidContent.
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