Jamais imaginei a carne como geradora de gargalhadas. Todavia, num debate sem ensaios, são plausíveis manifestações contundentes e inspiradoras para tal. Facetas ocultas ganham as câmeras e causam impacto. Quem diria que por detrás dos óculos ajuizados e do sorriso inocente de Diana Azeredo estaria uma atroz canibal. Sim, ela revelou sua preferência. “Defendo o consumo de carne humana”, bradou a mocinha.
Enquanto isso, Julio Assmann abordou sobre a degustação da saborosa picanha de segunda. Embora o açougue em que o rapaz compra seja “único”, ele confirma a existência da carne. Daniele Rubim deixou clara sua preferência pelas peças nobres. O paladar requintado da jovem permeia entre salmão e camarão. Mas ela declara ser apreciadora de churrasco. “Na minha casa tem carne todos os dias. Não consigo comer sem”, reforçou em tom de carnívora voraz, Berenice Bohnem.
Nesta expedição pelo mundo do coração de galinha, dos peixes, dos toicinhos e da carne humana, o mediador manteve-se ponderado e sério. Embora houvesse motivos para cair no deboche, Lucas Dalfrancis esteve firme e segurou as rédias. Todo o trabalho foi monitorado pelo produtor, Alan Camargo, que pôs em ação o quadrinho mágico dos 30 segundos e Deu!
Como bom professor, Demétrio de Azeredo Soster foi conferir o desenvolvimento do trabalho no estúdio. Mas depois de presenciar Diana se assumir como canibal – fator que coloca em xeque a reputação da família – Demétrio saiu de fininho. Com questionamentos postos e respostas à altura, o debate dos risonhos alcançou a meta.
Obs.: Nada melhor para instigar a criatividade nos futuros jornalistas do que aulas criativas.
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