Pois bem, chega de rasgação de seda e vamos para o que interessa. Escolhi para análise deste exerício uma webreportagem da Folha.com, que é um especial sobre dengue. Na página inicial (T1), há três links que levam a webreportagem e uma foto. A frase maior (que chama mais a atenção), que seria a manchete, nos leva a notícia principal, que alerta as pessoas para uma possível epidemia da doença para o ano que vem.
Na segunda tela (T2), além da notícia propriamente dita, há outros seis links que contextualizam a história, que mostram casos de dengue em São Paulo e no Rio de Janeiro. Com relação ao hipertexto, o site está de parabéns, pois há muitos links durante a webreportagem que nos permite ampliar o conhecimento sobre o assunto, mas porém, com relação a multimidialidade a webreportagem deixa a desejar. Não há outros formatos além do texto e da foto.
O terceiro link da página inicial (T1), fala sobre a prevenção. O texto é pequeno e pobre, novamente não há fotos, nem vídeos, muito menos áudio. De volta à página inicial, ainda tem um link na única foto que existe em toda a webreportagem. O link fala sobre a forma de transmissão e sintomas da dengue. Esta tela é um pouco mais interessante, pois há um gráfico, digamos assim, com desenhos e explicações sobre a doença, transmissão, sintomas, tratamento, prevenção e outras curiosidades.
Com relação à memória, há links que disponibilizam outras matérias que já foram publicadas sobre o assunto até agora. Como podemos ver, há sites que dão mais valor a imagem e ao áudio, outros se preocupam com a informação. Não sei dizer ao certo qual é o mais correto a se utilizar, mas acredito que toda a informação, seja por meio de vídeo, áudio ou texto, tem seu valor. Mas, sobretudo, não podemos nos esquecer do que o “táta” disse - só seremos lidos se tivermos algo interessante a dizer.
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