Com base na aula de jornalismo On-line do dia 29/03, em que o professor Demétrio nos passou a tarefa de analisar uma web reportagem sob todos os pontos de vista que aprendemos durante as aulas da disciplina, se levarmos a fundo esta questão, há pano pra manga. Estudamos nomenclaturas, gerações, formatos e espaços para notícias e até o recurso e uso de potencialidades que a web oferece para quem quer fazer um trabalho completo e de primeira linha.
Porém, existem grupos de comunicação que insistem em manter sua home page na segunda geração, com algumas fotos, news e raramente alguns áudios. Estes mesmos sites sequer colocam um vídeo gravado com uma câmera amadora. Essas pages possuem somente o básico para quem quiser se manter informado sem o conhecimento de maiores detalhes.
Mas para fazer uma análise de reportagem on-line, escolhi conteúdo do Estadão.com.br do grupo Estado. A versão que já possuía uma ótima estrutura em sua versão impressa não se difere muito em seu formato on-line. A reportagem escolhida é “Negociações para saída de Gbagbo fracassaram, diz França” que fala sobre a saída de Laurent Gbagbo da presidência da Costa do Marfim. As lideranças da Organização das Nações Unidas (ONU) e da França tentam negociar a saída com presidente de facto, Ggabgo, para o presidente eleito nas últimas eleições do país assumir o cargo.
Além do texto que serve como base de todo o contexto, existem links que são utilizados para apreciar a notícia e outras informações referentes ao fato. No que diz respeito à hipertextualidade, podemos identificar os links como uma forma de acesso e exploração maior da notícia. Existe também a opção “Notícias Relacionadas”, onde o leitor pode encontrar outras notícias e matérias postadas para uma maior compreensão do contexto.
Além do texto que serve como base de todo o contexto, existem links que são utilizados para apreciar a notícia e outras informações referentes ao fato. No que diz respeito à hipertextualidade, podemos identificar os links como uma forma de acesso e exploração maior da notícia. Existe também a opção “Notícias Relacionadas”, onde o leitor pode encontrar outras notícias e matérias postadas para uma maior compreensão do contexto.
Os links são apresentados no meio do texto e o que mais se destaca é o que apresenta um áudio do repórter que está no local do fato e quase em tempo real, pos a notícia foi postada por volta das 10h40 de hoje (06/04). O áudio entrou logo em seguida com uma briga que estava acontecendo devido a discórdia de poderes que a reportagem apresenta.
No link seguinte, existe uma matéria publicada pela Agência Efe que mostra a posição da União Europeia em relação aos conflitos no pais. No meio desta matéria, já há um atalho para as fotos do conflito. Um álbum que apresenta várias fotos referentes a esta “quase guerra” estabelecida em decorrência da disputa pelo poder do país africano.
Enfim, há na web reportagem áudio postado, hipertextualidade, com direitor a notícias relacionadas (links") e o tradicional álbum de fotos em um site jornalístico de terceira geração. Inclusive, um dos masi famos sites do gênero do país, assim como sua versão impressa. S´faltou o vídeo, ou imagem em movimento, como queiram. Mas deixo a pergunta: É necessário o vídeo diante de outras explorações em outros suportes? Ou melhor: É possível em que uma reportagem sejam colocados todos os recursos existentes em termos de potencialidades?
Existem em web reportagens em que apresenta o vídeo. Já o áudio, por incrível que pareça, é mais raro. Geralmente, o vídeo e o áudio são utilizados quando o grupo possui, respectivamente, emissora de TV e rádio. Eles reutilizam o que foi transmitido no site.
Para acompanhar a reportagem que usei como referência, acesse:
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,negociacoes-para-saida-de-gbagbo-fracassaram-diz-franca,702434,0.htm#noticia
Enfim, há na web reportagem áudio postado, hipertextualidade, com direitor a notícias relacionadas (links") e o tradicional álbum de fotos em um site jornalístico de terceira geração. Inclusive, um dos masi famos sites do gênero do país, assim como sua versão impressa. S´faltou o vídeo, ou imagem em movimento, como queiram. Mas deixo a pergunta: É necessário o vídeo diante de outras explorações em outros suportes? Ou melhor: É possível em que uma reportagem sejam colocados todos os recursos existentes em termos de potencialidades?
Existem em web reportagens em que apresenta o vídeo. Já o áudio, por incrível que pareça, é mais raro. Geralmente, o vídeo e o áudio são utilizados quando o grupo possui, respectivamente, emissora de TV e rádio. Eles reutilizam o que foi transmitido no site.
Para acompanhar a reportagem que usei como referência, acesse:
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,negociacoes-para-saida-de-gbagbo-fracassaram-diz-franca,702434,0.htm#noticia
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