A partir daí é possível identificar que a reportagem procura seguir os aspectos da navegação em camadas, embora com falhas na forma de disposição do conteúdo. Quando acessado o link para ouvir a gravação da denúncia em tempo real da execução feita pelos PMs em um cemitério, o leitor não encontra outras possibilidades de hipertexto para os materiais de apoio. É preciso clicar no botão voltar, no cabeçalho da "página", para acessar novamente o menu principal da matéria. Mas ao acessar a transcrição da ligação da testemunha do crime ao Copom, há apenas duas possibilidades de novas telas. Ainda assim, a utilização do hipertexto pouco acontece com conteúdos que ampliam a repercussão do caso. O relato do pai do rapaz executado, a matéria que trata da proteção à testemunha, a análise de um major da PM em aúdio sobre o caso, o comentário de um especialista com o tema "impunidade favorece a cultura do extermínio" e as repercussões em blogs só podem ser acessadas na lista de links apresentada junto ao texto inicial da notícia.
Embora ofereça atualização constante e recursos multimídia (áudio, fotos, imagem em movimento), os quais são visualizados, geralmente, logo que o leitor acessa a "página" da matéria, a reportagem fica prejudicada no aspecto da navegação. Em outro caso, quanto às características do jornalismo on-line, a interatividade é largamente explorada. Os comentários são permitidos em todos os espaços, além da utilização de dispositivos como twitter, facebook, orkut e e-mail.
Em tempo, veja a repercussão do caso em uma matéria no Jornal da Band, via YouTube.
Nenhum comentário:
Postar um comentário